Desejo em 2011
Banksy + Simpsons
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Free Software Song
Voina: O coletivo Russo



Dica do Chef: Daft Punk + Tron + Disney
2 coisas que amo com 1 que odeio sempre dá um bom prato:
02 porções de DAFT PUNK
01 porção de TRON
pitadas moderadas de um grande estúdio cinematográfico (DISNEY)
--> Consuma sem moderação
Hockney e Burroughs
Julho de 1989, Boulder, Colorado - David Hockney e William S. Burroughs - Imagem por Allen Ginsberg © / Corbis
Rebobine, Por Favor
Rebobine, Por Favor
Michel Gondry presta sua homenagem à popularização da Sétima Arte através do VHS
fonte: Omelete


Senadora do DEM ganha Prêmio
Kátia Abreu ganha prêmio 'Motosserra de Ouro' por defesa do desmatamento:
Bernard Madoff, enxoval n°61727-054

Regulação da Imprensa x Liberdade
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WIKILEAKS, censura na Rede
Lieberman introduz uma legislação anti-WikiLeaks
Ativistas, jornalistas e blogueiros advertiram nesta quinta-feira, 2, que a decisão da Amazon de expulsar o WikiLeaks de seus servidores coloca em perigo a liberdade na Rede e pediram para a empresa americana explicar se sucumbiu a pressões políticas.O WikiLeaks começou a ganhar visibilidade em relação às fontes de inteligência dos EUA quando publicou um registro detalhado e principalmente de classificados de 77.000 eventos na guerra liderada pelos EUA no Afeganistão em julho passado. Embora tenha tomado algumas medidas para manter sigilo sobre os nomes dos informantes, alguns dos registros publicados no entanto continha os nomes dos informantes afegãs, a quem o Pentágono e várias ONGs têm dito fazem represália potencialmente mortal do Taleban. Meses depois, porém, houve denúncias não confirmadas de que ninguém vinha a ser prejudicado por este vazamento. O WikiLeaks foi mais cauteloso com a entrada de 400.000 registros da guerra do Iraque publicados em outubro, usando um script automatizado para reter nomes do banco de dados. E com o quarto de milhão de links do Departamento de Estado, o WikiLeaks libera cerca de 80 documentos por vez, e, aparentemente, purga manualmente os nomes das fontes dos EUA. Mas nesta quinta-feira um político alemão admitiu que ele tinha passado informações confidenciais a diplomatas dos EUA , depois de um link WikiLeaks o descrevendo e colocando sob ameaça a identidade anônima deste informante, o que desencadeou uma caça de sua identidade.
COP 16: Um acordo, muitos perigos
Elizabeth Fraser. A Voz de outro Mundo

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Air - Surfing on a Rocket
Brother's Gonna Work It Out
Duas versões de Brother's Gonna Work It Out. Original de Public Enemy (1990) e a porrada de Chemical Brothers,
Arte Islâmica no Rio
Islã, de 12 Out a 26 Dez no CCBB RJ, livre, entrada franca
Mestre Penna
Àquele que teve a paciência de iluminar o caminho de quem queria viver no Escuro
“Professor não é o que ensina, mas o que desperta no aluno a vontade de aprender.” Jean Piaget

Delphine
Este poema, chamado "DELPHINE e HIPPOLYTE" ,de autoria de Charles Boudelaire, reflete a paixão de Delphine por sua amada Hippolyte. É muito lindo e, nas entrelinhas, sinta o ar de uma paixão ardente:
Na claridade pálida de abajures lânguidos
Sobre profundas almofadas impregnadas de odor
Hippolyte sonhou , em poderosas carícias
Que elevaram a cortina de sua jovem ingenuidade.
Ela procurou, de uma visão perturbada pela tempestade
De sua inocência o céu já distante
Como um viajante que volta a sua cabeça
Em direção aos horizontes azuis cobertos pelo alvorecer
Seus olhos forram – se de lágrimas preguiçosas
O ar quebrado, o estupor, o prazer melancólico
Seus braços caídos, deixados de lado como armas inúteis
tudo o seria, tudo revela sua frágil beleza.l
Estendido aos seus pés, quieto e cheio de alegria,
Delphine cuidava dela com olhos ardentes,
Como um animal forte que vigia uma presa,
Depois de a ter marcado, primeiro, com os dentes.
Beleza forte , de joelhos, diante da frágil beleza.
Soberba, ela inalou voluptuosamente
O vinho de seu triunfo, e deitou –se junto dela
Como para receber um doce agradecimento
Sustentável e "Barato"

BP e a intoxicação no Golfo do México
Moradores do Golfo do México com sinais de intoxicação

É cada vez maior o número de pessoas doentes na costa norte-americana do Golfo do México devido ao vazamento de petróleo da Britsh Petroleum (BP), que usou dispersantes tóxicos para enfrentar o desastre. “Tenho um dolorosa urticária na altura do estômago”, disse à IPS Denise Rednour, de Long Beach, no Estado do Mississippi. “Parece que sangra por dentro”, acrescentou. Denise vive perto da praia, por onde caminha quase diariamente desde que explodiu a plataforma petroleira da BP, no dia 20 de abril. Segundo ela, há cada vez menos animais silvestres e, em muitos dias, o cheiro de produtos químicos inunda o ar. Seus atuais problemas de saúde se juntam aos que padece há meses, como dor de cabeça, dificuldades respiratórias, resfriado, náuseas e hemorragia nos ouvidos. Para enfrentar o vazamento de pelo menos 4,9 milhões de barris de petróleo, a BP reconheceu que usou 7,18 milhões de litros do solvente Corexit, proibido em 19 países, para degradar o petróleo. Os dispersantes contêm químicos que, segundo muitos cientistas e toxicologistas, são perigosos para a saúde humana, a vida marinha e a silvestre. “As graves consequências neurotóxicas da exposição a solventes orgânicos sobre trabalhadores e animais de laboratório são narcose, anestesia, depressão do sistema nervoso central, dificuldades respiratórias, inconsciência e morte”, diz o estudo “Neurotoxidade do solvente orgânico”, divulgado em março de 1987 pelo Instituto Nacional de Saúde e Segurança Ocupacional. Vários compostos químicos que figuram no documento, como estireno, tolueno e xileno estão presentes no Golfo do México. “Doem todos os meus músculos”, disse à IPS a capitã Lori DeAngelis, que costuma comandar excursões para avistamento de golfinhos em Orange Beach, no Estado do Alabama. “Quando subo escadas, tenho espasmos musculares. Tusso, a garganta coça o tempo todo, e tenho a voz rouca”, acrescentou. “Além disso, esqueço muitas coisas importantes. Tenho de andar com lápis e papel e escrever tudo para não esquecer”, prosseguiu. A química Wilma Subra analisou, em outubro, o sangue de oito pessoas que vivem e trabalham na faixa costeira buscando sinais voláteis de solventes. “As três mulheres e os cinco homens tinham etilbenzeno e m,p-xileno no sangue”, diz o relatório de Wilma. “São substâncias químicas orgânicas voláteis presentes no petróleo da BP”, explicou. Problemas de saúde como os de Lori e Denise são comuns agora no Golfo do México, do Estado da Louisiana ao da Flórida. “No começo de setembro, o governo local deu luz verde para que os surfistas voltassem à água”, disse à IPS o diretor da Associação Oriental de Surfistas, Chuck Barnes, responsável por organizar competições esportivas. “Contudo, em seguida, muitos começaram a ter dores de cabeça e problemas nas vias respiratórias, entre outros. Então, decidi que era necessário analisar a água”, contou. As análises feitas na água da área de Orange Beach mostraram que estava tudo contaminado, disse Chuck. “Preocupa o fato de todos darem luz verde e ninguém fazer uma análise honesta da qualidade da água. Transformaram o Golfo do México em um experimento científico. Somos observados com lupa e esperam para ver o que nos acontece”, acrescentou. “Agora tenho uma nova urticária no peito, depois das bolhas que me deixou o anterior. Fiz um exame em Pensacola, na Flórida, e descobriram que tinha seis dos nove produtos químicos utilizados pela BP”, contou Jose Overstreet, comerciante da localidade de Fairhop, no Alabama. Jose, que trabalhou para a equipe de resposta ao desastre da BP, também fez um exame de sangue. “Quase todas as noites tomo um analgésico para acordar sem dor de cabeça. Há pouco começou a me incomodar o lado direito e sinto dores muito fortes. Quando a dor chega tenho de parar com tudo que estou fazendo. Isso acontece diariamente”, acrescentou. Acostumado a trabalhar com substâncias perigosas, Jose disse que ele e seus vizinhos “podem sentir o cheiro do benzeno que chega à baía. Trabalhei na praia e quando a maré estava baixa podíamos sentir o aroma das ameijoas. Costumavam ser brancas, e agora são negras”, contou. “Ninguém parece dar atenção ao que está ocorrendo. Vivi aqui toda minha vida e sei que as coisas não estão certas”, acrescentou. A falta de respostas por parte das autoridades locais o deixa desconcertado. Lori se preocupa com os golfinhos e a população costeira. “É devastador”, disse. “Minha identidade depende de ser a capitã Lori, mas não sei se poderei voltar à água e cuidar de meus bebês. Ninguém nos diz o que acontece. Não sei como descrever. É o pior que o governo pode fazer com a gente”, acrescentou.
(IPS/Envolverde)
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